Theatre of Tragedy

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Theatre of Tragedy é uma banda da cidade de Stavanger, Noruega, que dispensa comentários. Quase não há bandas que tocam o denominado Gothic Metal com tal perfeição e originalidade que essa banda executa. Já em 1995, eles lançam o seu primeiro álbum, homónimo, considerado um clássico do estilo, e rapidamente a banda começa a ter uma maior atenção da mídia. Pode-se dizer que Theatre of Tragedy foi a inventora do extremo contraste entre os vocais guturais masculinos e os angelicais vocais femininos. A banda também foi responsável por criar um estilo totalmente novo, sem esquecer das belas canções com toques deprimentes e românticas feitas pelo vocalista Raymond I. Rohonyi, escritas em Inglês Antigo. Muitas outras bandas foram influenciadas pelas suas músicas.

Em 2008, planeiam lançar mais um álbum. Mas como eles estão sempre variando o seu som, nunca se sabe o que vão tocar. Em uma entrevista recente, Hein Frode Hansen disse que eles vão tocar o que lhe derem na telha. "Se tivermos vontade de tocar Hip-Hop, vai ser Hip-Hop", brincou.

Álbums
* Theatre of Tragedy (1995)
* Velvet Darkness They Fear (1996)
* Aégis (1998)
* Musique (2000)
* Closure: Live (2001)
* Assembly (2002)
* Storm (2006)

Membros
* Raymond István Rohonyi - Vocal & Programação
* Nell Sigland - Vocal
* Frank Claussen - Guitarra
* Vegard K. Thorsen - Guitarra
* Lorentz Aspen - Teclado
* Hein Frode Hansen - Bateria

Já foi uma grande banda, mas neste momento parece-me que está um pouco em decadência. Praticamente não se ouve falar deles

Sou uma grande fã até ao Aégis, e o meu álbum favorito é o "Velvet Darkness They Fear", que é considerado um clássico do género Beauty and the Bestar (ou seja, vocais guturais masculinas e voz feminina). Esqueceste-te de referir a Liv Kristine, que foi a primeira vocalista da banda, e uma das primeiras vozes femininas do metal.
Infelizmente (ou felizmente!) ela acabou por sair da banda, e agora está num projecto muito bom - os Leaves Eyes.

Não gosto muito da fase electrónica dos Theatre of Tragedy, que começou a partir do "Music" e terminou no "Assembly". Mas gosto de algumas músicas destes álbuns.
Quanto ao "Storm" até gostei, e poderia ter gostado muito se não fosse um pormenor: a voz do Raymond. Para mim o Raymond só está bem a fazer guturais ou então calado. Já no "Aégis" não gostei muito dele, mas no "Storm" está insuportável! Mas adorei a voz da Nell e os teclados ficaram lindíssimos

Eu ainda só ouvi dois álbuns deles: Aégis e Storm; Gosto de ambos e ambos são muito diferentes um do outro; mas ainda estou a descobrir os álbuns.

Eu gostei imenso do álbum Aégis... no entando muitas das minhas músicas favoritas estão nos mais electrónicos. Não sei porquê, sempre gostei de ouvir música electrónica com metal.
A nova vocalista tem uma voz muito bonita, gosto muito do "Storm" mas tenho pena que a Liv tenha saído. Achei o seu despedimento um pouco "cruel".